Você tem o processador e este só "intende" números.
Nós seres humanos não nos damos bem só com números, então para cada instrução numérica associamos um mnemônico, a partir daí temos a nossa primeira linguagem a Assembly.
Muitas instruções começam a ficar repetitivas então surgem as macros.
Os programas começam a ficar imensos.
É preciso criar um programa para juntar tudo isso.
Surge os montadores, ou seja, assembler's.
Mesmo assim tudo está muito grande e difícil de entender.
É preciso escrever em inglês e traduzir automaticamente para Assembly.
Surge então os compiladores.
Estes primeiros amarrados fortemente a alguma linguagem.
É impossível não falar da mais famosa e poderosa linguagem já criada a linguagem C.
Ela é tão indispensável que a partir dela já não se cria um compilador a partir do Assembly.
Muitos compiladores agora são criados a partir da linguagem C.
E com esses compiladores surgem novas linguagens como PHP etc.
As bibliotecas de funções já não dão conta, novamente são muitas funções.
É preciso agrupar funções e dados de uma forma melhor.
Surge um novo paradigma a programação orientada a objetos.
E junto com a programação orientada a objetos surge a linguagem C++.
Seu sucesso é tanto que programas em C são reescritos para C++.
Muitos compiladores agora são criados a partir da linguagem C++.
Muitos e muitos sistemas operacionais começam a surgir.
Reescrever seus programas para eles começa a ficar inviável.
Surge então as máquinas virtuais a mais popular é a linguagem Java trazendo a JVM (Java Virtual Machine).
É preciso escrever uma JVM para cada sistema operacional, porém isso é problema da Oracle.
Nós programadores apenas escrevemos na linguagem Java e a JVM "se vira" para rodar este programa da mesma forma independente do sistema operacional.
